Há boatos de que o Google está pensando em substituir o silício da Samsung por outro no relógio Pixel Watch 2, como uma forma de lidar com as preocupações sobre o tempo de vida da bateria.
De acordo com 9to5Mac, o Pixel Watch 2 terá uma direção completamente diferente daquela do Pixel Watch, que conta com o Exynos 9110 como seu motor, e optará por usar a plataforma Snapdragon Wear 5100 Plus da Qualcomm.
O avanço deste interruptor de distância de um processador de 10 nm antiquado para o 4 nm mais recente no Pixel Watch 2 deve gerar melhorias significativas na vida da bateria, um dos maiores contratempos no primeiro wearable da Google.
Nosso comentário sobre o Pixel Watch foi que, para algo tão discutido por tanto tempo, não seria irreal esperar que a bateria tivesse um bom desempenho, ao menos ao mesmo nível de outros smartwatches Android mais baratos. No entanto, isso infelizmente não é o que aconteceu.
De acordo com o relatório, o Pixel Watch 2 deverá ser lançado ao lado da nova linha de smartphones Pixel 8 no fim deste ano. Esta não deve ser considerada uma mudança repentina, já que o relógio original Pixel estava em desenvolvimento há algum tempo.
Evidenciou-se isto pela inclusão de alguns elementos bastante obsoletos, sem esquecer o chip da Samsung mencionado antes. O Exynos 9110 foi usado no Galaxy Watch original de 2018.
Ele também vinha com memória RAM limitada e espaço de armazenamento, enquanto aquelas enormes lunetas quase não gritavam “margem de corte”.
Em relação a outras inovações, o relatório sugere que o Google poderá usar o Fitbit Sense 2 como inspiração. O monitor de fitness mais avançado da empresa foi lançado no ano anterior com um sensor de temperatura da pele incorporado e um sensor eletrodermal contínuo (cEDA) destinado ao monitoramento do estresse.